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Síndrome da ansiedade de separação afeta cada vez mais cães

04 de abril de 2014                  

Cães podem ficar isolado, evitar brincadeiras e deixar de comer por causa da tristeza
 Foto: Getty Images Foto: Getty Images

 
O dia a dia cada vez mais corrido das grandes metrópoles pode fazer com que muitos donos de pets não tenham tanto tempo quanto gostariam para passar ao lado de seus bichinhos de estimação e, com isso, um problema bastante incômodo vem crescendo nos cães que habitam os lares brasileiros: a síndrome da ansiedade da separação.
 
Podendo causar desde a depressão até complicações que incluem a automutilação do animal, a SUF vem se tornando um sério problema na vida de muitas pessoas que não conseguem ficar o dia todo com seus pets e acabam deixando-os extremamente solitários.
 
Bem tratados, mimados e, em muitos casos, tratados como filhos, os animais de estimação se apegam tanto aos seus donos, que, nos momentos em que estes não estão presentes, o sentimento de solidão e tristeza chega com muita força, desencadeando uma série de problemas comportamentais e até físicos.
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Entre os primeiros sinais da existência da síndrome da ansiedade de separação em cães está a mudança de comportamento do animal em relação ao dia a dia, podendo incluir atitudes como fazer xixi fora do lugar certo, mastigar ou arranhar móveis como sofás, cadeira e almofadas e latir muito, chegando a uivar em alguns casos.
 
No que se refere à questões psicológicas, o animal passa a ficar bastante tristonho e isolado, evitando brincadeiras e até mesmo o contato em si. Ele pode deixar de comer ou beber líquidos em função de tanta tristeza.
 
Podendo aparecer com certa rapidez e muita força na vida do cãozinho, a síndrome da ansiedade da separação é uma complicação que pode ser bastante séria e requer cuidados especiais. Portanto, ao notar esse tipo de comportamento do seu pet, uma visita ao veterinário se faz necessária, pois o tratamento deste problema pode pedir pela administração de remédios antidepressivos para o pet – sem contar a mudança de uma série de hábitos por parte de seus donos.
 
Para ter uma ideia melhor desse problema, basta dizer que apenas o fato de um dono dar “tchau” para seu amigão já pode ser motivo suficiente para que, com o tempo, a doença se desenvolva – já que o animal sabe que passará por um grande período sozinho após a despedida de seu dono.
 
Da mesma forma, fazer festa demais quando retorna ao lar também pode ser uma má ideia, tendo em vista que o oferecimento de muitos carinhos após esse período de solidão pode passar uma impressão negativa ao animal, como se ele fosse “recompensado” por este péssimo período que passou sozinho.
 
Seja como for, a SUF não é um problema simples, e o seu tratamento deve tanto ser indicado como acompanhado por um profissional – que poderá lhe dar as ferramentas e instruções necessárias para que o seu pet possa voltar a ser feliz e viver bem em todos os momentos, esteja ele só ou acompanhado
 
Clique no link e saiba onde encontrar profissionais para pets.

Fonte: Dr. Fábio Toyota (CRMV – SP 10.687), Médico Veterinário formado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Unesp e responsável pelo setor de Oncologia Médica e Cirúrgica em Hospital Veterinário de São Paulo. Dr. Toyota é integrante da equipe de veterinários do portal CachorroGato.


 
Terra                                                                                                    








Você nunca mais vai enxergar consumo e desperdício da mesma forma depois de ver essas 10 fotos

 
                                               
 
Pode parecer impossível sequer estimar as consequências físicas do nosso consumo e descarte de resíduos diários. Enquanto nossas impressões pessoais não pareçam dignas de alarme, o efeito combinado de hábitos e rituais é assustador ao olharmos longe.

O trabalho do fotógrafo Chris Jordan é registrar os detritos que nós, sociedade inteligente, deixamos para trás. São celulares, carros e placas espalhadas e espremidas em quantidades vertiginosas, assemelhando-se a verdadeiros puzzles hipnóticos.
 
A série, batizada de “Beleza Intolerante: Retratos de Consumo Americano”, mostra a marca inconfundível da cultura do descarte num tom bastante sombrio e pessimista. “A imensa escala do nosso consumo pode aparecer desolada, estranhamente cômica e irônica, e até mesmo bonita. Para mim, a sua característica consistente é uma complexidade impressionante”, resume o fotógrafo.
 
Confira as imagens e se surpreenda:
 
o-CELL-PHONES-900
Celulares

o-JORDAN-900
Carros esmagados

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Placas de circuito

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Carregadores de celular

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Carros esmagados #2

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Vidro

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Lixo tecnológico

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Estacas de madeira

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Produtos pra reciclagem

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Aço desfiado
Já tínhamos falado do fotógrafo Chris Jordan a propósito de um outro trabalho, também sobre lixo, mais precisamente sobre o fato de o nosso lixo ir parar dentro dos animais – relembre aqui.

http://www.hypeness.com.br/

Todas as fotos © Chris Jordan

Cachorro é resgatado após ser enterrado vivo pelo próprio dono

+ Regiões

02/04/2014

 

Cão foi resgatado pelo Grupo de Proteção aos Animais do Vale do Ribeira.
Animal foi encontrado em Registro, SP, e não corre risco de morte.

Do G1 Santos
593 comentários
Cão é salvo de ser enterrado vivo em Registro, interior de SP (Foto: Márcia Colla/Arquivo Pessoal)Cão é salvo de ser enterrado vivo em Registro, interior de SP (Foto: Márcia Colla/Arquivo Pessoal)
Um cachorro foi salvo após ser enterrado vivo pelo próprio dono em Registro, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo. O animal foi resgatado por integrantes do Grupo de Proteção aos Animais (GPA). O responsável pelo crime ainda não foi identificado.
O fato ocorreu no bairro Jardim Paulistano, em um terreno abandonado. Segundo Márcia Colla, presidente do GPA, o rapaz que trabalhava no local atendeu ao pedido de um desconhecido para abrir uma cova e enterrar um animal. No entanto, ele se surpreendeu ao ver que o dono trouxe o cão andando. Chocado, ele acionou o grupo. "Nós o encontramos já dentro da cova, com bicheiras, um forte mau cheiro e extremamente magro. Após banho, remédios, água e dois pratos de comida, o cachorro começou a andar, para emoção de todos que acompanharam seu resgate", descreve.
O rapaz que se negou a enterrar o animal não conhece a identidade do mandante. De acordo com Márcia, as buscas por ele já começaram. "A fragilidade dos animais aliada à maldade extrema de algumas pessoas cria situações difíceis de suportar. Esse cão de porte grande seria enterrado vivo, não fosse a sensibilidade da pessoa que iria fazer o serviço, a mando de terceiros. É um lindo cachorro, em meses mudará o olhar de tristeza e entrará para adoção", conclui.
Cão é salvo de ser enterrado vivo em Registro, interior de SP (Foto: Márcia Colla/Arquivo Pessoal)Animal foi encontrado já dentro de uma cova (Foto: Márcia Colla/Arquivo Pessoal)
Cão é salvo de ser enterrado vivo em Registro, interior de SP (Foto: Márcia Colla/Arquivo Pessoal)Cachorro reagiu após receber cuidados, comida e água (Foto: Márcia Colla/Arquivo Pessoal)
Cão é salvo de ser enterrado vivo em Registro, interior de SP (Foto: Márcia Colla/Arquivo Pessoal)Integrantes do GPA se emocionaram
 
do G1

Corpo humano artificial pode acabar com testes em animais

NOVOS MÉTODOS SUBSTITUTIVOS
Los Alamos National Laboratory

 

 30 de março de 2014 às 6:00
Um grupo de cientistas está perto de desenvolver uma miniatura de corpo humano artificial...


Um grupo de cientistas liderado por Rashi Iyer no Laboratório Nacional de Los Alamos, nos Estados Unidos, está perto de finalizar um corpo humano artificial para realizar testes de toxinas que atualmente são feitos em animais.

O projeto da iniciativa Athena, “Advanced Tissue-engineered Human Ectypal Network Analyzer” (Reprodução de Tecido Humano Avançado em Rede de Análise, em tradução livre) é composto por um fígado sintético, coração, pulmão e rim que têm aproximadamente o tamanho de uma tela de smartphone e funcionam como os órgãos humanos. No futuro, os cientistas querem que o corpo seja mais completo: conectado por vasos sanguíneos e revestido por tecidos orgânicos, como se fosse uma pessoa real. O objetivo é ter um pulmão que respire, um coração que bombeie, um fígado que metabolize e um rim que excrete — tudo isso ligado a uma estrutura de tubulação semelhante a vasos sanguíneos conectando os órgãos.

O uso de sistemas que simulam órgãos e reações químicas por chips já é usado para imitar órgãos individuais, mas a diferença é que o projeto Athena usa criações sintéticas conectadas. Com isso, é possível ver como alguns medicamentos afetam o organismo como um todo, e não fazer apenas testes para regiões específicas do corpo.

Infelizmente o projeto ainda não está salvando beagles e outros animais explorados em testes de produtos farmacêuticos, mas promete ser um bom método para o futuro.


Fonte: Info On Line